sábado, 10 de dezembro de 2011

Em que é que somos bons?!

Longe de fugir aos tempos difíceis podemos apenas concluir que nem sempre foram fáceis para alguns.
O que é sabemos fazer bem?
Queixarmos!
Pois é.
E aqueles que estão piores que nós, não só agora mas sempre!!
Quem realmente deveria queixar-se, não o faz. E porque? Porque tem vergonha.
A minha opinião é que quem realmente precisa do quer que seja, tem vergonha de pedir ou dizer o que sente.
Somos de tal maneira egoístas que apenas olhamos para nós próprios e nem com aqueles que conhecemos, nos apercebemos que precisam de ajuda.
Eu por vezes tenho essa sensibilidade, e faço a minha parte. Ajudo!
Por outro lado não me envolvo porque há quem não reconheça que precisa de ajuda, porque simplesmente sempre viveu para aquilo ou por pensar que nada fará mudar se tua uma atitude.

Pedir ajuda não é sinal de fraqueza, é ter coragem e humildade.



sábado, 3 de setembro de 2011

Hábitos, onde andam???

Hábitos? Todos nós temos hábitos!
Não à como negá-lo, claro está que uns sobressaem mais que outros, e incomodam!
Poderemos ser sinceros e falar abertamente sobre qualquer coisa, mesmo que seja sobre o outro. Devemos acatar a opinião dos outros e respeita-la assim como eles a nossa. Por vezes parece tão difícil conseguirmos que nos oiçam e que estão a dar a nossa opinião e que por sinal é bastante benéfica para quem a está a ouvir.
Existem hábitos que são impossíveis passar despercebidos, e porquê? Porque são demasiados óbvios e fazem parte de qualquer um no dia a dia.
Ser-se comodista nunca foi benéfico para ninguém.
Só se desaprende, mas há quem pense que não. Acham que cai tudo do céu, claro que para alguns é assim, principalmente quando lhes fazem tudo.
Às vezes olho à minha vida e vejo a falta de hábito que algumas pessoas têm, não é só no que se passa no dia a dia, mas também em coisas que só dependem delas.
Existem vários mau hábitos, educação, higiene, profissional, e ainda mais poderia aqui referir... mas não vale a pena, isso seria dar de aso a um outro hábito, que é pensar pelo outros =))
Temos um cérebro e é tão bom usa-lo, essencialmente quando temos que olhar para nós e percebemos que como somos também podemos estar a incomodar o outro=)))
Nem sempre se aplica o termo, "quem não gosta, não olha", mas ultimamente não tem sido o olhar, se é que entendem!!
E por aqui me fico.
Ser-se comodista nunca foi benéfico para ninguém.


quinta-feira, 18 de agosto de 2011

11 Anos, e então?!

E já lá vão 11 anos desde que tudo mudou, e depois? Vai-se vivendo... às vezes é fácil, outras nem tanto mas ainda assim, tenho um sorriso e amigos e família que me querem bem e estão sempre presente. Nem todos presencialmente mas sei que estão lá =))
Obrigada

No meio disto tudo o que me incomoda e chateia mais, é a inveja de algumas pessoas que temem em criticar-me, em dizer mal de mim, a invejar as minhas amizades, as pessoas que estão a meu lado, só porque não passam de uma cambada de infelizes e acham que o mundo tem que girar à sua volta e tentam destruir o que os outros conquistam como honestidade, simplicidade, frontalidade e acima de tudo conquistam com o coração.
Não há ninguém que faça desmoronar tudo o que já tenho, só porque me inveja.

A beleza das palavras é que conseguimos que a nossa mensagem chegue a todos =)))))

Obrigada a todos de coração =))))


sábado, 18 de junho de 2011

Sorriso de palhaço

Tristes são os que usam máscaras para animar os outros, escondendo uma cara de amarguras, vidas cansadas e difíceis. Cada traço conta uma história, outro mais acentuado retrata uma desilusão. Sente a pela a estilhaçar, não do desgaste da idade, sim de várias lágrimas que de dia lhe percorrem a cara, como um rio que se enche numa tarde de dilúvio. Olha-se ao espelho e vê as linhas preenchidas,ou as rugas, como diz aos outros para os fazer rir. Apenas vê o reflexo de imagens, como se de um filme antigo se trata-se, mas com imagens de cores vivas. Sobressai a angústia do que podia ter feito se não fosse a direcção que o fez enveredar por aqui.
Sente-se arrependido?
- Não sei! Exclama.
Visivelmente, nota-se a incerteza na sua resposta. Não insisti, não queria ser um desses slides que ele vê quando se olha ao espelho.
Contundo, não descura de fazer os outros sorrir.
Isso dá-lhe alegria, preenche-lhe aquele pedacinho no coração e reconforta-o?
-Sim, ver o brilho nos seus olhos faz-me sonhar que eu também poderia ter sido assim, naquela idade. Os sonhos é que nos fazem viver,mesmo os impossíveis. Mas até esses inalcançáveis levam-me a um sítio onde me sinto bem.
-Vou contar-lhe uma breve história de quando ainda era pequeno e dava os meus primeiros passos na minha profissão.
- um dia no final de tarde, estava sentado num banco de jardim a admirar todos aqueles meninos a brincar com os seus avós, pais e amigos.
Sentou-se um senhor bem parecido e perguntou-me porque não estava a brincar junto deles. Limitei a responder que não me apetecia. Ele olhou para mim e disse-me:
-Não penses que por estares aqui sozinho, com um sapato que tem a sola descolada e a roupa gasta que eles não brincam contigo. De certeza que tens muitas coisas boas para lhes mostrares, não importa como estás vestido.
-Vem comigo, vou apresentar-te o meu neto. Ele terá muito gosto em te conhecer.
Vejo como está emocionado a relembrar essa memória.
- Como vês, estão todos felizes por te conhecer. Mostra-lhes uma coisa que saibas fazer, além de baloiçares e dares uns chutos numa bola.
-Assim que ele me falou nisso, chamei-os e formei uma plateia com 3 meninos outros 3 eram os meus parceiros. Contei umas frases engraçadas que já tinha aprendido e demonstrámos à nossa mini plateia o nosso acto. Como qualquer miúdo fartaram de rir. Foi um final de tarde dos mais felizes que tive.
No fim, o senhor dei-me o seu chapéu de Charlot e disse-me:
-Não importa como nos apresentamos, mas sim como mostramos aos outros como podemos os fazer felizes e ver muitos sorrisos sair das suas caras com coisas simples.
Fez-me sentir que era alguém. Nunca ninguém me tinha dito isto.
Ainda hoje guardo o seu chapéu como amuleto.
São poucas as histórias sobre ele, que o fazem emocionar. Muitas outras o fazer libertar um sorriso subtil no seu rosto. Despede-se de mim com um sorriso, e diz-me : - Continua sempre a sorrir, não te percas no medo da vida.


domingo, 22 de maio de 2011

E se a inveja mata-se?!

Se mata-se, certamente já não estaria cá meio mundo!
Realmente não se percebe o porquê de se invejar tanta coisa, não trabalham para melhorar a sua vida, trabalho, amizades..entre outras coisas.
Quer dizer, se calhar até se entende, o sonho comanda a vida, e como existe tanta gente que só para não perderem tempo a pensar nos seus próprios sonhos, tentam "roubar" o dos outros. Vivem obcecados, e usam isso para distorcer o que os outros simples seres constroem.

Cada um no seu lugar, nunca fez mal a ninguém.

Poderia escrever aqui um livro sobre isso, mas estaria a dar demasiado importância a quem deseja a vida dos outros.



sábado, 26 de março de 2011

De costas voltadas

Às vezes perdemos-nos no silêncio
Paramos de respirar para sentir o que está a nossa volta.
Damos as mãos e a apertamos com tanta força
Que os nosso dedos ficam dormentes
Sentimos um arrepio que nos eleva a um ponto mais alto
Olhamos nos olhos e sentimos o ardor
De uma chama que acaba de queimar
Mesmo ardendo deixamos-nos ficar
Sentados imóveis
Porque momentos sós como estes
Apenas existem para lá da nossa imaginação
São apenas alguns segundos que parecem uma vida
Vida que pediríamos, desejaríamos
Mas não está a esse alcance
Lamentamos como se tudo se acaba-se a partir de ali
Forçados a esquecer, levanta-mo-nos
E seguimos em frente sem olhar para atrás!

sábado, 29 de janeiro de 2011

Ponto viragem


Vivo nas ruas da amargura
da ilusão perdida e esquecida
Todo o tempo perdura
numa vida enfraquecida.

Observo os outros à minha volta
Nem me vêem a olha-los fixamente
Sinto por dentro uma revolta
que me mata lentamente.

Quero sair dali a correr
Mas a pernas ficam imobilizadas
Não tenho força, sinto-me a desfalecer
Fecho os olhos e oiço apenas passadas.

Tudo passa na minha cabeça
Imagens de uma vida reconfortante
Juntam-se peça à peça
preciso de um momento importante.

Volto onde tudo começou
É o meu tiro de partida
Volto à escada onde tudo desabou
Construo o degrau da minha saída.

sábado, 22 de janeiro de 2011

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quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

25 Anos...

O que são 25 anos de vida?
Às vezes olho para trás e vejo que foram com altos e baixos, mas essencialmente houve um grande meio termo.
Conheci pessoas fantásticas, que não as vejo com a regularidade que gostaria...mas não me esqueço delas e nem elas de mim. Nos acidentes, hospitais e aniversários é que vemos os amigos que realmente temos, os que marcam presença nessas alturas colam-se a nós como lapas e acompanham-nos todos os dias. Nem que mais seja no coração.
São 25, para muitos começam a dizer que agora é um pulinho aos 30....40...50..... e por aí fora. Não me incomoda, espero que todos os que venham pela frente sejam de sorrisos, alegrias, companheirismos, e tudo ainda melhor!

A mim resta desejar-me um Feliz Aniversário, e que vocês ai desses lado continuem-me a acompanhar como sempre o têm feito.